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CÃO PODE CHEGAR A 100 ANOS


Viver até os 100 anos um desafio para os cães e seus donos

                                            



Nós todos sabemos que nossos animais de estimação envelhecem mais rápido do que nós, mas nós podemos fazer muito mais para ajudá-los em seus "super-seniores” anos. Ninguém gosta de pensar sobre seu animal de estimação como idoso, mas não importa como nós chamamos este período eles têm algumas questões médicas únicas que podem ser facilmente tratadas para ajudá-los a viver uma vida longa e a mais saudável possível.

Veja a idade de seu cão hoje e mais abaixo o que fazer para chegar aos 100 anos.


















Assim como na saúde humana, os avanços que vimos nos cuidados de saúde animal de estimação significa que nossos animais de estimação estão vivendo cada vez mais. De fato, a idade media e a longevidade tem aumentado. A vida de nosso animal de estimação é dividida em quatro períodos distintos - pediátricos, adultos, seniores e geriátrica. 


Olhando para o gráfico abaixo, podemos ver que sênior é a transição de um adulto para geriátrica. Este é o momento em que o seu veterinário deverá começar a monitorar exames de sangue, e monitorar as mudanças de peso e na sua dieta.


Uma constatação importante é que as necessidades, desejos, carências, etc. são muito diferentes nos diversos estágios da vida. 


                                                              Puppy        =  Bebe, criança, 
                                                              Adult         =  Adulto
                                                              Sênior       =   Maduro
                                                              Geriatric     =   Idoso
                                "A idade geriátrica também é chamada de sênior idoso."


"Velhice" não é uma doença, mas representa os efeitos do tempo sobre o corpo, mente e sobre os órgãos internos. Devemos considerar que envelhecer é um premio aos agraciados.


Os sinais de envelhecimento não tem relação absoluta com a idade (cronológica) verdadeira. É por isso que é importante ter uma avaliação completa por seu veterinário para avaliar não só o físico, mas também a saúde mental de seu animal de estimação e as doenças do próprio envelhecimento.



Como sabemos dos seres humanos, 40% do processo de envelhecimento é genético, isto é pré-programado e não podemos mudar isso. Mas, podemos mudar / ajudar as outras causas de envelhecimento – danos oxidativos (radicais livres) , a acumulação de substâncias tóxicas nas células que comprometem o sistema imunológico, cuidados que evitam as lesões e machucaduras.



Uma das medidas mais fáceis de ajudar na sua saúde de pets geriátricos é em seu peso - ou porque eles são muito pesados ou porque perderam peso e fundamentalmente porque perderem massa muscular magra? 



Perder massa muscular resume-se em perder músculos, isso acontece porque muitos cães são criados dentro de casa, quase não saem para caminhar e fazer outros exercícios, com isso sua musculatura vai diminuindo de tamanho por falta de uso, sem músculo é cada vez mais difícil sibir e descer de móveis e são muito mais prováveis as lesões graves. 


                                              


Com a idade do animal de estimação pode diminuir a quantidade de saliva que produzem, seus dentes podem doer, eles podem ter alguns problemas não diagnosticados médicos ou podem ter perdido algum do seus sentidos claros de cheiro ou gosto. Alguns deles são facilmente resolvidos - adicione água para amolecer os alimentos (ração), adicione intensificadores de sabor, mas alguns exigem mais aprofundamento até encontrar a causa. Eles têm muitas vezes a perda de audição e visão, o que pode levar a mudanças comportamentais. Eles não podem ouvi-lo e param de responder à sua chamada, ou eles podem não ouvir a si próprio, eles podem então começar a latir o tempo todo. Existem alterações normais de envelhecimento nas lentes dos olhos que precisam de ser diferenciadas da catarata. Tal como nas pessoas exame da retina e da pressão intra-ocular é um componente importante da sua avaliação geriátrica.

                                                     

À medida que aumenta a idade do animal de estimação eles ficam com menor tolerância para o calor eo frio. No tempo quente eles podem não ser capazes de arrefecer-se, conduzindo a uma insolação. Como as alterações da sua composição corporal podem ter problemas para manter-se quente e precisa de roupas no inverno. Precisamos ter certeza de que nós monitoramos nosso animal em respostas as mudança no tempo - proporcionando aquecimento ou refrigeração, quando necessário.

A perda de massa muscular magra é um problema grave no animal de estimação geriátrico. Isto pode ser devido à perda de fibras musculares da inatividade, dietas de baixa proteína (a não ser sob supervisão médica) e diminuição da sensibilidade e absorção de alimentos energeticos. Isso pode agravar a claudicação e a fraqueza no paciente geriátrico. Terapia de reabilitação, dieta da proteína equilibrada e até mesmo suplementos de creatina podem ser usados. Conforto também é muito importante - considerar uma cama aquecida para seu animal de estimação para ajudar a aliviar a dor da doença articular. Para ajudar com alterações artríticas temos muitas opções a considerar - medicamentos para a dor, seu vet vai ajudar muito nesta indicação.



                         

A pele do seu animal de estimação pode mostrar sinais de envelhecimento - tornando-se seca e escamosa. Eles podem ficar grisalho nos pelos do rosto e as unhas tornam-se mais e mais frágeis. O animal de estimação geriátrica é mais susceptível a infecções da pele e, como tal, quaisquer lesões deve ser verificado o mais rapidamente possível.

Como você pode ver, existem muitas maneiras de você e seu veterinário poderem ajudar seu animal de estimação rumo aos 100. 

por:Escadas e Rampas para Cães

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A síndrome de ansiedade de separação é cada vez mais comum em cães, prejudicando sua saúde.

Mente sã
Quando falamos em guarda responsável o que primeiro nos vem em mente? Castração e cuidados com o bem-estar físico do animal. Mas muitos se esquecem da saúde emocional, fundamental para uma boa imunidade e para um melhor convívio entre pessoas e cães. O bem-estar emocional dos peludos ainda está longe de ser reconhecido, respeitado e considerado. Cães, como crianças, refletem a criação e educação que recebem ou que, em muitos casos, deixam de receber. É nossa responsabilidade zelar pela saúde total dos animais sob nossos cuidados. Cachorro educado é cachorro emocionalmente equilibrado e está livre de broncas, maus-tratos, envenenamentos etc. Quantos apanham por destruir objetos quando sozinhos, por exemplo? Hoje vamos aprender que podemos evitar este comportamento!
Animal social
O transtorno de ansiedade de separação é cada vez mais comum em cães e acomete todos os tamanhos, idades, raças ou misturas. Quando não é diagnosticado ou tratado, leva a família e o animal a conviver com altos níveis de estresse, o que geralmente resulta em punições para o cachorro, que em alguns casos apanha, é doado ou até mesmo abandonado. O cão é um animal social. Seu instinto lhe diz que, para estar seguro, deve viver junto a seu grupo. Quando fica sozinho, a sensação que tem, instintivamente, é de que sua sobrevivência está ameaçada. Ele simplesmente não entende que nada acontecerá e que a situação durará pouco tempo. Sob a ótica do cão, ele está sendo abandonado.
Instintos
Além de já estar arraigado em seus instintos que não é bom estar só, muitos cães podem ficar extremamente apegados às pessoas. Isto pode ocorrer em razão do temperamento do cão, mas também por atitudes dos tutores, que gostam de tê-lo sempre por perto, criando situações que reforçam a dependência emocional do cachorro. Demonstram que sentem pena e se despedem muito ao sair de casa, chamam o cão o tempo todo para estar ao seu lado, mesmo que ele esteja quieto roendo um osso etc. Pior de tudo, não ensinam seus cães a saber ficar bem sozinhos, algo que não é natural para eles e que precisa ser aprendido. É muito importante que o seu cão aprenda a ser mais independente de você. 
Ansiedade
Fatores que promovam mudança na rotina do cachorro também podem gerar ansiedade de separação: a pessoa com quem é mais apegado passava mais tempo com ele e, de repente, passa a se ausentar mais; mudança de casa; perda ou chegada de um membro da família que altere sua rotina etc. Quais os sintomas da ansiedade de separação? O cão fica visivelmente nervoso ao perceber que a família irá se ausentar; late, uiva ou chora; destrói objetos; saliva excessivamente, a ponto de formar poças de baba; fica apático: não come, não bebe e nem faz as necessidades na ausência da família; lambe ou coça o próprio corpo de maneira compulsiva, provocando ferimentos, tudo isso quando sozinho. Acompanhe a próxima coluna Mãe de Cachorro para aprender como ajudar seu amigo de patas a combater a ansiedade de separação.

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Cães ajudam grávidas a manter a saúde

Um estudo recente, que teve como base uma amostra de mais de 11.000 mulheres grávidas, concluiu que um cão pode ajudar a manter a saúde, promovendo o exercício físico de baixo risco.

Segundo este estudo, as mulheres grávidas que passeiam os seus cães acabam por beneficiar deste exercício para manter o seu bem-estar já que, só nessa actividade, acabam por realizar mais de metade do tempo de actividade física recomendado. Os autores do estudo sugerem mesmo que esta pode ser uma boa estratégia a sugerir às gestantes.

Muitos estudos anteriores demonstraram que a obesidade nas grávidas pode ter efeitos adversos, sobre a mãe e sobre a criança que gera dentro do seu ventre. Passear tranquilamente o cão de forma regular é uma forma de exercício de baixo risco que pode também ajudar no momento do parto, já que ajuda a melhorar o estado físico e mental da gestante.

O Instituto de Infecção e Saúde Global americano usou pela primeira vez grávidas como grupo de estudo para avaliar o efeito de passear o cão diariamente e tentar perceber todos os benefícios que essa actividade pode ter no bem-estar deste grupo, já que por norma quem passeia os seus cães consegue no mínimo realizar os 150 minutos de exercício semanal recomendado. Este organismo não deixa de lembrar que passear o cão não é o suficiente, mas lá que ajuda, ajuda. Por outro lado, o tamanho do cão também tem alguma influência nos resultados, já que geralmente um cão de maior porte exige de quem o passeia um passo mais largo, ao contrário do que poderá acontecer com um animal menor.

Com base neste estudo, pode-se concluir que ter cão e cumprir o ritual de passear com ele de forma tranquila pode ajudar à saúde de todos mas que, principalmente para as grávidas, pode ser uma actividade bastante benéfica, não só para si, como também para a acriança que vai nascer.

Mais uma vez se conclui que os cães são uma boa forma de melhorar a nossa vida, do ponto de vista físico e mental. Como nós, humanos, podemos ser a melhor companhia para eles, beneficiamos todos com esta agradável convivência.

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OBESIDADE EM CÃES


A crise da obesidade nos Estados Unidos está se espalhando também entre animais de estimação. Um estudo divulgado nesta semana pela Associação para a Prevenção da Obesidade entre Animais de Estimação (Apop, na sigla em inglês) afirma que 53% dos gatos do país estão acima do peso; entre os cães, o índice é ainda maior: 55%. Desses animais, mais de 20% são clinicamente obesos.
O estudo também alerta para o custo financeiro que esse excesso de peso entre os animais de estimação acarreta - isso porque gatos e cachorros gordos são muito mais propensos a sofrerem de doenças cujo tratamento é bastante caro. 

O alerta é do veterinário e fundador da Apop, Ernie Ward, que vive no Estado da Carolina do Norte. "O crescimento do número de animais de estimação obesos é preocupante, porque isso significa que cada vez mais eles serão afetados por doenças relativas ao peso, como artrite, diabete, pressão arterial alta e problemas renais. E isso vai custar milhões de dólares aos seus donos. É uma despesa que poderia ter sido evitada."
E a culpa, de acordo com Ward e outros veterinários, é dos donos. Obviamente, os animais de estimação não estão atacando a geladeira enquanto faltam às aulas na academia; eles estão sendo superalimentados por seus cuidadores humanos, que também falham ao não brincar com eles ou levá-los para passear o suficiente.
Os veterinários apontam para outro problema: como cerca de dois terços dos americanos estão acima do peso ou são obesos, isso distorceu a percepção do que é um peso normal.
Para ajudar os donos de cães e gatos a entender a situação, a Apop criou um "tradutor de peso de animais" que mostra que cada quilo a mais em um cão pequeno, como os da raça lulu-da-pomerânia, equivale a uma mulher de 1,52 metro de altura engordar 9,5 quilos. Felizmente, é uma dor de cabeça fácil de evitar: dê menos comida a seus bichos e obrigue-os a fazer exercício.
/ LOS ANGELES TIMES

Por isso se você não tem tempo de passear com seu cão, pode mim ligar que eu irei buscar seu animal para um belo passeio, com taotal segurança e diversão para o seu animalzinho.

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IMPORTÂNCIA DO PASSEIO NA SAÚDE MENTAL DO CÃO

Passear é preciso...
Tereza Falcão (Psicanalista e estudiosa de psicologia canina – não vet )



Criei este texto porque é assustador ver, nas Comunidades e Blogs de cães dos quais participo, o grande número de donos bem intencionados que desconhecem esta necessidade básica de TODOS os cães, sem exceção: PASSEIOS DIÁRIOS!

Tenho visto esse desconhecimento até de blogueiros muito bem informados sobre cachorros, com a exceção do item “passeio”. Um destes tem a idéia de que, porque seu cãozinho pesa apenas 3kg, é “cãozinho de dentro de casa”...

Um cão que não passeia vive em prisão domiciliar! Não admira que fique neurótico. Queixas do tipo “ele destrói tudo”, “ele late muito”, “ele pula nas pessoas”, “ele é ansioso”, “ele está ficando agressivo”, “ele tem medo de tudo”, “ele não suporta outros cães” e muitas outras relacionadas a mau comportamento, em 90% dos casos têm origem na FALTA DO PASSEIO DIÁRIO ou pelo menos frequente. Cães com alto nível energético podem inclusive precisar de DOIS passeios diários, de manhã e de tarde/noite...

Pensem: se cada um de vocês ficasse em prisão domiciliar por um longo tempo, mesmo com todo o conforto, não começaria a desenvolver ansiedade e posteriormente neuroses?..

Quase 100% das pessoas têm a idéia errada de que basta um quintal com espaço. Mas NÃO basta! Um bom quintal é melhor que morar num apartamento pequeno, mas um cão de quitinete que passeia será mais relaxado e equilibrado do que seu “colega” que tem um enorme quintal para correr e até cavar, mas não passeia nunca.

Passeio dá trabalho e toma tempo, mas faz parte da Posse Responsável. E é uma das “partes” mais difíceis de conscientizar nas pessoas. Elas reagem às vezes até ofendidas, algumas insistem em que seus cães são equilibrados sem passear... Eu duvido que possa haver um só cão equilibrado que não passeia nunca! No máximo, é apático e/ou triste, e seu dono confunde isso com “equilibrado” por não saber o que a palavra significa em relação a cães.

Nem mesmo o exercício diário numa esteira substitui completamente o passeio, embora seja a melhor e talvez a única alternativa ao passeio diário. Não podemos esquecer que os passeios socializam nossos cães com pessoas e outros cachorros, e os acostumam com diferentes barulhos e movimentos, além de serem um lazer para os cães, que têm assim a oportunidade de farejar uma porção de coisas que não teriam dentro de uma casa/apto.

E vocês sabiam que...
...quando a gente tem dois cães que se estranham e querem brigar, a melhor forma de faze-los conviver pacificamente um com o outro é começar a levá-los juntos para passear?

No começo, com duas pessoas que tenham prática, para que eles apenas andem lado a lado, não muito perto.
Quando estiverem mais acostumados, só uma pessoa pode levar um de cada lado. É questão de alguns dias, e a a maioria dos cães se acostuma e não briga mais...

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CÃES

Editora Globo





Cães sentem pena das pessoas, diz pesquisa

 

Segundo estudo, os animais têm empatia pelas emoções humanas


Pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazr, em Portugal, constaram que os cachorros parecem sentir empatia pelas emoções humanas, tanto que os animais usados em terapias podem até adquirir as emoções de seus donos.
De acordo com o estudo, os animais não copiam simplesmente as emoções que estão ao seu redor. Cães podem ficar chateados como uma criança quando criados em um ambiente familiar com brigas. E podem pedir por ajuda no caso de emergências, o que sugere certo grau de percepção e empatia.

Mas não é fácil enganar um cachorro. Em um experimento em que os donos dos animais fingiram um acidente ou um ataque cardíaco, os cães ficaram confusos e não prestaram socorro. Para as pesquisadoras, isso acontece porque o cão tem que sentir outros sinais, como cheiro e sons. Outro estudo mostrou que cachorros usados em terapias são afetados emocional e fisicamente por seu "trabalho", se beneficiando de massagens e outras práticas calmantes.
De acordo com as cientistas, os cães são afetados pelas emoções humanas por que são descendentes dos lobo, caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia por outros lobos. A evolução e a domesticação teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar suas emoções às humanas. Outro motivo seria a seleção artificial, que buscou animais cada vez mais inteligentes – e provavelmente capazes de “entender” melhor as pessoas.
Segundo o Discovery News, mais pesquisas devem ser realizadas para entender a origem do comportamento canino, as diferenças entre raças e a possibilidade de treinamento para essas habilidades emocionais.
por Redação Galileu 

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DESCASO COM ANIMAIS

Os animais foram resgatados em meio a fezes e muita sujeira
     
Dezessete cães foram salvos em uma ação conjunta realizada entre a Rede de Proteção Animal de Curitiba, Associação Amigo Animal e Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC). Os animais, praticamente abandonados, estavam em péssimas condições de higiene, em uma casa alugada no bairro Santa Felicidade, em Curitiba. A ação aconteceu na semana passada, dia 10.
A pessoa que alugou a casa junto à uma imobiliária de Curitiba, deixou 10 cães soltos no quintal e sete trancados dentro da residência, no entanto, mesmo com a grande quantidade de animais, ninguém ficou responsável pela alimentação e higiene deles.
Depois de receber denúncias pelo fone 156 a Rede de Proteção notificou a responsável pela casa que justificou o descaso com os animais por problemas de saúde na família e se prontificou a resolver a questão, o que de fato não aconteceu.
A situação crítica dos cães, todos com sinais visíveis de desnutrição, as três entidades acionaram a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) que convocou a responsável, por telefone (pois se encontrava em outra cidade), para esclarecimentos.
Como não havia nenhum animal comprovadamente doente ou ferido não seria permitido invadir o local sem uma ordem judicial. Havia suspeita que um dos cães estaria ferido dentro da casa por tentar pular a janela, mas este conseguiu escapar e se encontrava no quintal mancando por uma das patas. Vizinhos informaram que a casa estaria lotada de fezes.
Na última sexta-feira (10), a responsável encaminhou autorização para que a imobiliária abrisse o imóvel para retirada dos animais. Funcionários do Centro de Zoonoses e Vetores (CCZV) com muita dificuldade conseguiram pegar todos os animais, que se encontravam extremamente assustados e não permitam aproximação.
Os cães apresentam alto nível de stress. Até o domingo (12), nenhum funcionário conseguiu tipo de contato com eles. Não se mostram violentos, mas tem muito medo das pessoas. Serão necessários alguns dias para se socializarem e poderem ser castrados e adotados.
Devido à condição lamentável em que se encontrava o imóvel, a imobiliária cancelou o contrato com a responsável pelos animais.  A inquilina responderá processo criminal por maus tratos através da DPMA e será multada pela Rede de Proteção Animal de Curitiba.

Isso só nos leva a pensar: "gostar é diferente de amar, pois, quando gostamos estamos sujeito a desgostar, mas quando amamos enfrentamos tudo por amor".
Cuide bem do seu animal de estimação, ele é um ser vivo, merece respeito e amor.

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Sarna, Como identifica-las.



                                   

                                                               SARNA
·         Sarna ou escabiose:
 São uma infecção parasitária contagiosa da pele que ocorre entre seres humanos e outros animais. É causada por um minúsculo parasita e que, geralmente, não são diretamente visíveis, o ácaro Sarcoptes scabiei, que se refugia sob a pele do hospedeiro, causando coceira alérgica intensa. A infecção em animais (causada por espécies de ácaros diferentes, mas relacionadas) é chamada de sarna sarcóptica.
A doença pode ser transmitida através de objetos, mas é mais frequentemente transmitida por contato direto com a pele infectada, com um maior risco se o contato for prolongado. As infecções iniciais requerem de quatro a seis semanas para tornar-se sintomáticas. A reinfecção, no entanto, pode manifestar sintomas dentro de 24 horas. Como os sintomas são alérgicos, seu atraso no início é geralmente espelhado por um atraso significativo no alívio após os parasitas serem erradicados.
As sarnas são patologias cutâneas e algumas delas são zoonoses. As mais conhecidas são a sarna demodécica ("sarna negra", causada pelo s Demodex canis) e a sarna sarcóptica ou "escabiose" (causada pelo Sarcoptes scabiei).

 A Sarna geralmente aparece em forma de uma vermelhidão com escamação na pele, dermatites aparecem em forma de pequenas feridas arredondadas e é comum aparecer entre as unhas, mas o ideal é lever para um Veterinário para visualmente ou atravez de exames ter claresa no diagnostico.

·         Tratamento:
Banhos semanais com peróxido de benzoíla 2,5 %. Amitraz (Triatox) diluir 4 mL em 1 L de água. Cuidado com efeitos hipoglicemiantes e outros adversos. Em caso de pio dermite tratar antes de inciar o amitraz. OU ivermectina (Ivomec) – 0,6 mg/Kg SID 3 meses. Contra indicado para: Collie, Border Collie, Pastor de Shetland, Old english sheepdog. OU Milbemicina (Interceptor) – alternativa para as raças que não podem usar a ivermectina. 0,5 mg/Kg SID. Pode ser usado também o óleo de neem (Azadirachta) puro, aplicando 2,0 ml/L no dorso do animal. Não existe contra-indicação, pois o óleo é natural.

Seres humanos:
·    

Doença parasitária tegumentar (ou seja, da pele), infecto-contagiosa, cujo principal sintoma é o prurido (coceira) intenso. Os agentes de cães e gatos podem acidentalmente infectar o homem (não são parasitos tegumentares específicos do homem e sim, parasitos acidentais da pele humana).
Os sintomas que serão apresentados pelos pacientes com escabiose dependem de vários fatores como o número de ácaros que infectaram o indivíduo, a espécie de ácaro envolvida e a resposta imunológica do hospedeiro, estimulada pela presença do agente no organismo (relação hospedeiro - parasito).

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Depressão Canina


O que é depressão canina?
Uma das áreas mais complexas da medicina comportamental trata das questões relacionadas a medo, fobias, ansiedade e desordens obsessivo-compulsivas, que não raro acometem os cães. Embora possam estar relacionados, esses distúrbios diferem entre si em termos neurofisiológicos, o que dificulta o seu diagnóstico clínico. A depressão, ou estado depressivo, pode estar relacionada à ansiedade e acontece quando o animal é exposto a situações de estresse, em caráter crônico ou de forma traumática, passando a manifestar sinais de inabilidade em executar suas funções biológicas, apatia, inapetência e isolamento social.

O que pode causar depressão nos cães?

Não se entende claramente a maneira como uma causa desencadeia um problema, podemos apenas avaliar a forma como as interações se manifestam externamente. Embora haja uma considerável variação quanto à vulnerabilidade ao estresse, sabemos que os animais podem apresentar seqüências genéticas que os predispõem a alterações de humor relacionadas ao estresse. Entre as causas mais comuns do estresse nos cães estão as mudanças súbitas de rotina, perdas afetivas por morte ou ausência de um membro do grupo, introdução de novo membro ao grupo (isso inclui outros animais ou pessoas estranhas), perda de liberdade, experiências traumáticas vividas na infância, solidão e/ou abandono.

Quais são as raças mais propensas? Por quê?

Qualquer cão de qualquer raça pode manifestar sintomas de depressão. Mas parece haver uma maior predisposição a esse quadro em raças selecionadas para companhia. Isso acontece porque esses cães invariavelmente têm grande dependência emocional do dono, pouca autonomia vive em ambiente inadequado, que não atende às suas necessidades básicas, nem garante sua qualidade de vida. No entanto, há uma maior variação entre animais da mesma raça do que entre raças diferentes, no que diz respeito à vulnerabilidade ao estresse. Cada animal é único e deve ser encarado como um indivíduo dotado de características próprias.

O que muda no comportamento de um cão depressivo?

São sinais indicativos de depressão, ou estado depressivo, a inabilidade em executar funções biológicas, a falta de apetite, a apatia e o isolamento social. O cão interage pouco e não demonstra interesse por atividades que antes eram estimulantes para ele, como os passeios ou brincadeiras, e busca cantos da casa para se isolar.

Quais são os sintomas que demonstram que um cão está com depressão?

Apatia, falta de apetite, tristeza, baixa interatividade e resposta a estímulos, isolamento e intolerância ao toque físico. Esses sintomas diferem em intensidade e podem surgir de forma lenta e gradual. Cabe ao proprietário perceber as sutis mudanças de comportamento do animal e buscar ajuda antes que o problema se agrave.


Sim. Um cão doente pode passar por um período depressivo, o que não significa que esse quadro será permanente. Algumas doenças debilitantes ou que provocam desconforto físico podem deixar o cão deprimido, pois afetam seu estado emocional e seu humor. Animais que passam por cirurgias ósseas, ou aqueles que vivem a experiência de um atropelamento, podem ficar deprimidos por causa do estresse gerado nessas situações. A maneira como o cão lida com o estresse depende de sua constituição neurológica e emocional, das suas características de personalidade e do ambiente onde ele vive.


Algumas doenças endócrinas, como o Hipotireoidismo, onde o animal apresenta sintomas como apatia, baixa energia vital, temperatura corporal abaixo do normal e alteração da função cardíaca, apresentando arritmias no Eletrocardiograma. Fêmeas também podem desenvolver estados depressivos por questões hormonais. Isso acontece geralmente na época do cio e dura cerca de dois meses. Nesse caso, a depressão é transitória e tende a desaparecer após esse período. Cães idosos também são mais susceptíveis à depressão. Para esses animais, mesmo pequenas mudanças na rotina podem afetar seu estado emocional e seu humor, gerando ansiedade e apatia.

O que devo fazer para que meu cão não fique depressivo se ele fica o dia inteiro só em casa?

É importante esclarecer que a maior parte dos cães consegue lidar bem com a ausência do dono, principalmente se ele foi criado de maneira independente e estimulado a ter autonomia. O problema acontece quando o cão é emocionalmente dependente e seu proprietário estimula mais ainda essa dependência, ao exagerar na atenção quando está em casa. Alguns cães têm dificuldade em se separar do dono, por causa de seu temperamento ou condicionamentos na criação. Esses animais acabam desenvolvendo um problema que nós chamamos de ansiedade de separação, que é diferente de depressão.
Se desde filhote o cão entende as regras do ambiente e percebe que durante algumas horas ele vai ficar só, ele vai se adaptar a isso. Cães equilibrados procuram tirar sonecas ou se distraem roendo ossos de longa duração ou com brinquedos que estimulem sua criatividade. O proprietário deve deixar sempre à disposição do animal opções para ele se distrair enquanto estiver sozinho. Quero lembrar que faz parte da natureza do cão gostar de companhia e pedir atenção. Algumas raças são naturalmente mais independentes e mais tranqüilas, portanto cabe ao dono escolher uma raça que melhor combine com seu estilo de vida.

Como tratar um cão com depressão?

A depressão deve ser encarada como um processo complexo. Uma vez diagnosticado o problema e definida a sua causa, o tratamento pode incluir medicamentos antidepressivos, como Prozac, além de mudanças no manejo. Remédios homeopatas e Florais de Bach contribuem para o restabelecimento emocional do cão deprimido e podem ser prescritos pelo terapeuta. Melhorar a qualidade de vida do animal e cuidar do seu bem estar é também importante. Essa é a base da terapia comportamental.

Meu cão faz muita bagunça quando estou fora. Este é um sinal de ansiedade e/ou depressão? O que devo fazer?

Para afirmar que um cão está sofrendo de ansiedade de separação, é preciso que ele demonstre alguns comportamentos que só se manifestam na ausência do dono.

Esses indicadores são:
- ansiedade e comportamento depressivo quando o dono está se preparando para sair;
- tentar sair junto com o dono no momento em que a porta se abre;
- choramingar e latir sem parar durante o tempo em que o dono está fora;
- urinar e defecar pela casa toda (isso vale só para cães que já são adultos);
- cavoucar ou arranhar a porta e/ou o chão perto da saída;
- roer ou destruir móveis.

E por que o cão faz isso?

Ao adotar comportamentos destrutivos o animal procura aliviar sua ansiedade. Punir o cão por causa dessas atitudes não terá efeito algum, pois cães têm memória curta e estudos comprovam que os comportamentos destrutivos ocorrem na primeira meia hora após a partida do dono.
A terapia nesse caso tem como objetivo principal diminuir a ansiedade do cão e deve se basear em alguns princípios:
- redirecionar a ansiedade, como por exemplo, oferecer um brinquedo interativo;
- ignorar o cão por 20 minutos antes de sua partida e depois de chegar a casa;
- alterar seus momentos de partida e as pistas – pegar a chave, a bolsa e seu casaco, quando você NÃO estiver saindo;
- consultar um especialista, que poderá prescrever um medicamento ansiolítico para aliviar a ansiedade do cachorro, além de propor mudanças no manejo e treinamento;
- Praticar exercícios diários com seu cão por no mínimo 30 min.

Prevenir é sempre o melhor remédio!
Veja essas dicas:

• Evite deixar o seu animal sozinho por muito tempo;
• Caso você vá fazer uma viagem longa, se possível, deixe-o com alguém que ele conheça e esteja habituado;
• Ao escolher um animal de estimação: Se você trabalha o dia todo fora e o seu animal ficará sozinho, um gato se adapta melhor a essas condições que um cão.
• Evite deixar o seu cão preso em espaços pequenos.
• Reserve um período do dia para acariciar e brincar com o seu animal. Os animais, assim como os seres humanos, necessitam do carinho e contato daquele que ele mais ama: você!
• Passeios são ótimos para distraí-los e exercitá-los, dando aquela sensação de bem-estar.

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